sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Meu top 5 de filmes

Assassinos por natureza (Natural born killers)


Um casal como outro qualquer. Essa é a primeira impressão que se tem ao conhecermos Mickey e Mallory, duas pessoas que conseguiram a atenção da mídia matando pessoas, muitas pessoas. Transformados numa versão de Bonnie e Clyde mais violentos, os dois, vítimas de infâncias conturbadas, tornam-se foras-da-lei, amantes e assassinos seriais. O casal viaja pela Rota 66 conduzindo matanças não por dinheiro, nem por vingança, apenas por curtição. Glorificados pelos veículos de notícias, tornam-se lendários por meio dos depoimentos das únicas pessoas que sobrevivem aos seus ataques.



Nó na garganta (The Butcher Boy)

A vida numa pequena comunidade rural irlandesa, nos anos 60, vista pelos olhos de Francie (Eammon Owens), menino de 12 anos. Em meio às brincadeiras com o amigo Joe (Alan Boyle) e a conturbada vida familiar junto a seu pai alcóolatra e à mãe, que lentamente perde a razão, o garoto busca a redenção em fantasias espirituais.





Laranja mecanica (A Clockwork Orange)


O anti-herói do filme é Alex DeLarge, um jovem llíder de uma gangue de delinqüentes, amantes de leite drogado e música clássica. Tem por diversão bater, estuprar, matar... Enfim, cometer qualquer brutalidade que tenha vontade, não se importando com as leis ou o senso humanitário. Quando finalmente é pego pela polícia, sofre um tratamento duro de reabilitação. Quando Alex volta às ruas, totalmente regenerado, passa a sofrer com aqueles que antes eram as vítimas.
 




Quero ser John Malkovich (Being John Malkovich)


Craig (John Cusack) descobre algo que pode deixá-lo milionário: um portal no andar sete e meio do prédio onde trabalha que o leva diretamente à mente do famoso ator John Malkovich, possibilitando quem o fizer sentir tudo o que o ator faz. estreia de Charlie Kaufman como roteirista, em um bizarro, esquisito e divertido roteiro - indicado ao Oscar.






Entre para o mundo de fantasia de Jeliza-Rose, onde esquilos falam, vaga-lumes têm nome e cabeças de boneca – há muito tempo separadas de seus corpos – são suas melhores amigas. Após a morte de sua mãe por overdose, Jeliza e seu pai drogado embarcam em uma estranha jornada até a fazenda abandonada da família. Com tamanha solidão, resta a Jeliza se afundar cada vez mais em sua imaginação e evitar o sofrimento da realidade.

Amigo imaginário do adulto

Alguns teimam em dizer que o seres humanos são dotados de muita sabedoria, mas não entendo certos fatos que pra mim mostram o contrario.
Quando se é muito jovem é importante para o crescimento e o desenvolvimento do individuo algumas crenças, ou como vou chamar, "amigo imaginário", podemos dizer que certa época da vida adotamos  o coelho da páscoa como nosso amigo imáginario, porém em pouco tempo começamos a perceber que isso é um pouco ridículo ao descobrir que coelhos não botam ovos, ainda mais de chocolate, mas mesmo assim não nos sentimos uns idiotas, convenhamos, tem uma estória por detrás desta mentira.

Origem da páscoa  - http://pt.wikipedia.org/wiki/Coelhinho_da_Páscoa

A tradição do Coelhinho da Páscoa foi trazida para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e o início do século XVIII.
No Antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade consideravam o coelho como o símbolo da Lua, portanto, é possível que ele tenha se tornado símbolo pascoal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa. O certo é que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução, e geram grandes ninhadas, e a Páscoa marca a ressurreição, vida nova, tanto entre os judeus quanto entre os cristãos.
Existe também a lenda de que uma mulher pobre coloriu alguns ovos de galinha e os escondeu, para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram os ovos, um coelho passou correndo. Espalhou-se, então, a história de que o coelho é que havia trazido os ovos.

Após este fato superado, somos submetidos novamente a introdução de outro amigo imaginário, desta vez a lenda do Papai Noel,  um velhinho gordo e barbudo que entrega presentes a todas as crianças do mundo num trenó puxado por renas aladas, mas essa mentira recebe a cumplicidade de nossos pais que fazem todo um teatro e nos enganam colocando presentes e dizendo que é o Papai Noel,  essa estória geralmente dura um pouco mais para ser desmascarada, mas por mais lerda que seja a criança, ela vai ter a curiosidade de saber por onde aquele velho gordo entra, já que não tem a maldita chaminé, com isso o que o garoto presencia é seu pai entrando na surdina e colocando os presentes. Acaba de  morrer mais um amigo imaginário, esse fato nos deixa um pouco mais fudidos que o primeiro, mas aliviamos pois, possui uma estória para entender essa mentira.

Origem do papai noel - http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081122080308AADdO5f

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom. Porém, em 1881, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o bom velhinho com uma roupa, também de inverno, nas cores vermelha e branca (as cores do refrigerante) e com um garro vermelho com pompom branco. A campanha publicitária fez um grande sucesso e a nova imagem do Papai Noel espalhou-se rapidamente pelo mundo.

Finalmente achamos que estavamos livres de todas essas mentiras, que nunca iremos cair em outra, até que analisamos nosso 3º amigo imaginário "Deus", entre os três, é o mais absurdo, simplismente jogam a informação que ele surgiu do nada, que criou tudo do nada, e mesmo com esses argumentos toscos é o amigo imaginário mais difícil de se livrar, quando teoricamente seria mais fácil devido a experiência adquirida durante a vida e a falta de suporte para esta história prosseguir, este sem sombra de dúvida é um dos fatos que me deixa confuso com a estupidez inexplicável do ser humano.